É de suma importância que todo profissional busque conhecimento à respeito do histórico da sua área de atuação. No caso da modelagem é singularmente interessante pelo fato de que a moda frequentemente traz elementos do vestuário do passado transformando-os em atual, atraente e inovador. É preciso estar de olho no futuro, acompanhando o presente e tirando proveito também do que se fez e usou no passado como fonte de inspiração. Antes de o homem adornar o corpo com vestimenta, ele tinha a roupa como meio de se proteger do frio apenas. Logo, o homem primitivo percebeu que podia caçar e abater os animais não só pela carne mas também por suas peles. Porém, a pele, meramente colocada sobre os ombros impedia seus movimentos e deixava exposta parte do corpo. Ele portanto, precisava dar-lhe forma de algum modo, mesmo que a princípio, não tivesse meios para isso. A pele era presa ao redor do corpo por meio de tendões de animais ou cordões de fibras vegetais entrelaçados em pequenos furos usando-se espinhos, ossos ou pedras perfuradas.
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COMO A HISTÓRIA DA MODA INSPIRA A MODELAGEM ATUAL | ESCOLA DE MODA PAULISTANA
A partir daí, as peles passaram a ser cortadas e modeladas e houve então um dos
maiores avanços tecnológicos da história do homem: a invenção da agulha, feitas de marfim
de mamute, de ossos de rena e de presas de leão-marinho. Essa invenção tornou possível
costurar pedaços de pele para amoldá-las ao corpo.
Então, passou-se de peles para fibras de cascas de certas árvores como o linho, o
cânhamo e o algodão. Essas fibras passaram a ser fiadas e o fio passou a ser tecido em um
tear.
Uma vez estabelecida a manufatura de tecidos, mesmo que fosse em escala pequena,
abriu-se caminho para o desenvolvimento das roupas.
O método mais simples de se utilizar o tecido como vestimenta era enrolar um
pequeno retângulo de pano em volta da cintura lembrando a saia como a conhecemos. Mais
tarde, outro quadrado de pano era enrolado sobre os ombros e atado por broches.
Surgiram então, as roupas drapeadas que exigiam um avanço considerável na
costura, de modo a tornar possível a produção de retângulos de tecido em dimensões
adequadas para tal finalidade.
Em 1500 a.C. o traje variava entre o chanti, um pequeno pedaço de tecido usado
como tanga e preso por um cinto podendo ser pregueado e engomado e, algumas vezes,
bordado. A calasires, uma túnica longa, franjada feita de um pedaço de pano retangular, às
vezes tecido em uma só peça – quando usado pelas mulheres produzia um efeito ajustado sob
os seios – e presa aos ombros por alças.
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